sexta-feira, 8 de maio de 2020
Aquiles
05:12 |
Publicada por
roronoa zoro |
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Aquiles, filho de Pélis e da deusa Tétis, considerado como o guerreiro perfeito, quer seja com a espada, lança ou arco, ele era invencível. Quando a Guerra de Tróia estava para começar, Ulisses mandou mensageiros para recrutar Aquiles, mas a sua mãe temendo pela vida do filho pelo facto de que tinha sido avisada por um oráculo de que se o filho não ficasse em casa morreria, disfarçou o filho de mulher, para enganar o mensageiro, mas Ulisses com sua grande astucia previu isto e avisou o mensageiro de antemão, logo que chegou, o mensageiro ordenou aos guardas que batecem as espadas contra os escudos e soassem a trombeta de Guerra, mal Aqueles ouviu aquele barulho, pegou na espada e no escudo e correu para fora de casa, Tétis chorou amargamente, pois ela sabia muito bem a carreira do filho em Tróia seria violenta, gloriosa e curta.
A Guerra de Tróia durou 10 anos, no decimo ano, o adivinho Calcas, que tinha sido troiano mas que deixara a cidade ao prever a sua queda, quis que a filha Briseide se viesse juntar a ele no exercito grego, pediu por isso ao rei Agammenom que enviasse emissários ao rei Priámo de Tróia pedindo-lhe que deixasse sair Briseide para se juntar ao pai, com o consentimento de Priámo assim aconteceu e, passado pouco tempo, partilhava a cama com Aquiles. Aconteceu, em seguida, que Crises, um sacerdotes de Apolo pediu a Agammemon que lhe devolvesse a filha, que este tinha capturado e mantido como concubina. Quando o rei recusou, Apolo lançou uma doença sobre os gregos que passou quando ela foi libertada. Agammemon exigiu então Briseide de Aquiles para substituir a filha de Crises. Aquiles teve de obedecer ao seu líder, mas ficou muito recentido e recusou-se a continuar o combate.
A Guerra ficou bastante agitada e vendo que os gregos estavam a ser derrotado, Aquiles cedeu. Continou a não lutar mas enviou o amigo e amante Patroclo para o combate ao invés dele, levando a sua armadura e o seu carro para o campo de batalha, os troianos recuaram, enlouquecidos ao pensar que Aquiles tinha voltado a luta. Os barcos foram salvos e Patroclo conduziu um assalto as muralhas de Tróia. Apolo interviu atingido Patroclo e pertubando-lhe o cerébro, pelo que Heitor de Tróia não teve dificuldade em matá-lo. Aquiles esqueceu o seu orgulho ferido e o recentimento com o desgosto da perda do amigo e, solenemente, prometeu que vingaria Patroclo no corpo morto de Heitor.
A Morte de Heitor
Aquiles estava agora impaciente por voltar ao campo de batalha, mas a sua armadura tinha sido levada por Heitor que a tirou do corpo de Patroclo, a mãe de Aquiles, Tétis, entregou-lhe novas armas forgadas por Hefesto. Usando as novas armas e ostentando o seu novo e esplendido escudo, Aquiles forçou os troianos a recuarem até ao rio Escamandro, e mesmo para lá dele até as muralhas de Tróia. Todos os troianos estavam aterrorizados pelo medo de enfrentarem a coléra de Aquiles - todos a excepção de Heitor - que se tinha preparado convenientemente para lutar com ele numa luta singular, como a muito tempo desejava. O pai de Heitor, o rei Priámo e a mãe, a rainha Hecuba, choravam com medo de que o amado filho pudesse morrer. A mulher de Heitor, Andromaca, também chorava, enquanto segurava o pequeno filho de ambos, Astianax, para dizer adeus ao pai, como num ultimo adeus, Priámo, Hecuba, Andromaca e o bebé olharam do cimo das muralhas enquanto Heitor atravessava o grande portão de Tróia.
Heitor - usando a armadura do próprio Aquiles que tinha Tirado a Patroclo - deixou-se ficar parado até Aquiles se aproximar e, então, extremeceu de horror e fugiu. Deu três voltas correndo em torno das murralhas tentando passar por um dos portões mas Aquiles estava demasiado próximo por fim, Heitor virou-se para enfrentar o inimigo e Aquiles enfiou-lhe a lança na garganta tendo ainda tido tempo para implorer a Aquiles que os troianos pudessem recolher o seu corpo para lhe darem uma sepultura, mas ele recusou. furou-lhe os artelhos e passou-lhe correias de couro pelos pés, que depois atou ao carro e deu três voltas a Tróia antes de arrastar o corpo para tenda. Toda a cidade Tróia receou que a morte de Heitor significasse a sua queda eminente.
Aquiles ainda infligiu outras violências ao corpo de Heitor como arrastá-lo três vezes por dia em volta da sepultura de Patroclo. Os deuses detestaram esse comportamento ultrajante e encheram-se de Piedade de Heitor, cuja a sombra não podia encontrar o caminho para o mundo dos mortos sem um enterro adequado. Apolo impediu que o corpo apodrecesse, e Zeus enviou o mensageiro Hermes, para ajudar o rei Priámo a ir a tenda de Aquiles, secretamente, durante a noite, para resgatar o corpo do seu amado filho. Aquiles concordou na troca do corpo pelo seu peso em ouro e os troianos amontoaram tudo o que encontraram num dos pratos de uma enorme balança, enquanto o corpo permanecia no outro. A princesa Polixena, uma das filhas de Priámo e de Hecuba, foi por as pulseiras no monte e Aquiles apaixonou-se por ela ao primeiro olhar, mas também não o suficiente para por ela abandoner a Guerra.
Apesar de Heitor estar morto, continuava a haver muitos guerreiros em Tróia, e novos aliados iam chegando. entre estes estava Pentesileia, a amazona. Fora era que matara a mulher de Teseu, Antiope, pelo que já não podia ser nada nova por Altura da Guerra de troia que aconteceu passada uma geração. Esta chegou durante o funeral de Heitor e partiu para a luta após 11 dias de luto. Aquiles haveria de a matar durante o combate um acto de que se arrependeu, quando viu, demasiado tarde, que o inimigo era afinal uma bela mulher. Pouco depois chegou um novo aliado, vindo de muito longe Mémmon de Etiópia. Zeus pesou os destinos de Aquiles de Mémmon na sua balança de pratos e o de Mémmon provou ser mais pesado. Não tardou a cair morto atravessado pela lança de Aquiles.
A Morte de Aquiles
Aquiles parece ser invencível com odio pela morte do amigo Patroclo. Forçava agora os troianos para dentro da cidade e seguia-os através da porta de ceias. Parecia que até o fim do dia a Guerra estaria terminada com os gregos prontos a passarem para lá dos portões. Mas Aquiles foi ferido por uma flecha dispara pelo príncipe Páris, ajudado por Apolo, e que lhe acertou no calcanhar. Não tinha o aspect de ser uma grande ferida mas afinal, provou ser mortal, pois o calcanhar era a única parte vulnerável do seu corpo. A mãe, Tétis, soube por um oráclo que o filho iria destituir o pai e ela quis proteger Aquiles, quando era bebé, dos perigos que enfrentaria numa batalha, que previa ir enfrentar em adulto. Mergulhou o bebé no rio Estinge, segurando-o por um calcanhar e as águas tornaram todo o seu corpo invulnerável, a exceção do calcanhar.
Foi este ponto fraco que Páris atingiu e então o resto do corpo de Aquiles perdeu a proteção consebida pelo deus. Páris disparou uma segunda flecha e Aquiles caiu morto, atingido no coração. Era agora a vez dos gregos recuarem, transportando o cadaver de Aquiles para a respective tenda. A deusa Tétis foi até lá para chorar a morte do filho, fazendo-se acompanhar por nove musas e as nereidas, as ninfas dos mares filhas de Nereu. Aquiles desceu ao reino dos mortos onde Ulisses o viria a encontrar anos mais tardes, quando fazia a viagem de regresso da expediação a Tróia. Lá, o grande Aquiles, haveria de dizer a Ulisses que preferia ser o ultimo dos homens vivos, um pobre escravo que a maior das sombras dos mortos, um rei no reino das trevas. Ele era o maior dos guerreiros gregos da sua geração embora o julgamento final dele tivesse declarado que tinha disperdiçado a vida na Guerra e nas suas glórias.
A Guerra de Tróia durou 10 anos, no decimo ano, o adivinho Calcas, que tinha sido troiano mas que deixara a cidade ao prever a sua queda, quis que a filha Briseide se viesse juntar a ele no exercito grego, pediu por isso ao rei Agammenom que enviasse emissários ao rei Priámo de Tróia pedindo-lhe que deixasse sair Briseide para se juntar ao pai, com o consentimento de Priámo assim aconteceu e, passado pouco tempo, partilhava a cama com Aquiles. Aconteceu, em seguida, que Crises, um sacerdotes de Apolo pediu a Agammemon que lhe devolvesse a filha, que este tinha capturado e mantido como concubina. Quando o rei recusou, Apolo lançou uma doença sobre os gregos que passou quando ela foi libertada. Agammemon exigiu então Briseide de Aquiles para substituir a filha de Crises. Aquiles teve de obedecer ao seu líder, mas ficou muito recentido e recusou-se a continuar o combate.
A Guerra ficou bastante agitada e vendo que os gregos estavam a ser derrotado, Aquiles cedeu. Continou a não lutar mas enviou o amigo e amante Patroclo para o combate ao invés dele, levando a sua armadura e o seu carro para o campo de batalha, os troianos recuaram, enlouquecidos ao pensar que Aquiles tinha voltado a luta. Os barcos foram salvos e Patroclo conduziu um assalto as muralhas de Tróia. Apolo interviu atingido Patroclo e pertubando-lhe o cerébro, pelo que Heitor de Tróia não teve dificuldade em matá-lo. Aquiles esqueceu o seu orgulho ferido e o recentimento com o desgosto da perda do amigo e, solenemente, prometeu que vingaria Patroclo no corpo morto de Heitor.
A Morte de Heitor
Aquiles estava agora impaciente por voltar ao campo de batalha, mas a sua armadura tinha sido levada por Heitor que a tirou do corpo de Patroclo, a mãe de Aquiles, Tétis, entregou-lhe novas armas forgadas por Hefesto. Usando as novas armas e ostentando o seu novo e esplendido escudo, Aquiles forçou os troianos a recuarem até ao rio Escamandro, e mesmo para lá dele até as muralhas de Tróia. Todos os troianos estavam aterrorizados pelo medo de enfrentarem a coléra de Aquiles - todos a excepção de Heitor - que se tinha preparado convenientemente para lutar com ele numa luta singular, como a muito tempo desejava. O pai de Heitor, o rei Priámo e a mãe, a rainha Hecuba, choravam com medo de que o amado filho pudesse morrer. A mulher de Heitor, Andromaca, também chorava, enquanto segurava o pequeno filho de ambos, Astianax, para dizer adeus ao pai, como num ultimo adeus, Priámo, Hecuba, Andromaca e o bebé olharam do cimo das muralhas enquanto Heitor atravessava o grande portão de Tróia.
Heitor - usando a armadura do próprio Aquiles que tinha Tirado a Patroclo - deixou-se ficar parado até Aquiles se aproximar e, então, extremeceu de horror e fugiu. Deu três voltas correndo em torno das murralhas tentando passar por um dos portões mas Aquiles estava demasiado próximo por fim, Heitor virou-se para enfrentar o inimigo e Aquiles enfiou-lhe a lança na garganta tendo ainda tido tempo para implorer a Aquiles que os troianos pudessem recolher o seu corpo para lhe darem uma sepultura, mas ele recusou. furou-lhe os artelhos e passou-lhe correias de couro pelos pés, que depois atou ao carro e deu três voltas a Tróia antes de arrastar o corpo para tenda. Toda a cidade Tróia receou que a morte de Heitor significasse a sua queda eminente.
Aquiles ainda infligiu outras violências ao corpo de Heitor como arrastá-lo três vezes por dia em volta da sepultura de Patroclo. Os deuses detestaram esse comportamento ultrajante e encheram-se de Piedade de Heitor, cuja a sombra não podia encontrar o caminho para o mundo dos mortos sem um enterro adequado. Apolo impediu que o corpo apodrecesse, e Zeus enviou o mensageiro Hermes, para ajudar o rei Priámo a ir a tenda de Aquiles, secretamente, durante a noite, para resgatar o corpo do seu amado filho. Aquiles concordou na troca do corpo pelo seu peso em ouro e os troianos amontoaram tudo o que encontraram num dos pratos de uma enorme balança, enquanto o corpo permanecia no outro. A princesa Polixena, uma das filhas de Priámo e de Hecuba, foi por as pulseiras no monte e Aquiles apaixonou-se por ela ao primeiro olhar, mas também não o suficiente para por ela abandoner a Guerra.
Apesar de Heitor estar morto, continuava a haver muitos guerreiros em Tróia, e novos aliados iam chegando. entre estes estava Pentesileia, a amazona. Fora era que matara a mulher de Teseu, Antiope, pelo que já não podia ser nada nova por Altura da Guerra de troia que aconteceu passada uma geração. Esta chegou durante o funeral de Heitor e partiu para a luta após 11 dias de luto. Aquiles haveria de a matar durante o combate um acto de que se arrependeu, quando viu, demasiado tarde, que o inimigo era afinal uma bela mulher. Pouco depois chegou um novo aliado, vindo de muito longe Mémmon de Etiópia. Zeus pesou os destinos de Aquiles de Mémmon na sua balança de pratos e o de Mémmon provou ser mais pesado. Não tardou a cair morto atravessado pela lança de Aquiles.
A Morte de Aquiles
Aquiles parece ser invencível com odio pela morte do amigo Patroclo. Forçava agora os troianos para dentro da cidade e seguia-os através da porta de ceias. Parecia que até o fim do dia a Guerra estaria terminada com os gregos prontos a passarem para lá dos portões. Mas Aquiles foi ferido por uma flecha dispara pelo príncipe Páris, ajudado por Apolo, e que lhe acertou no calcanhar. Não tinha o aspect de ser uma grande ferida mas afinal, provou ser mortal, pois o calcanhar era a única parte vulnerável do seu corpo. A mãe, Tétis, soube por um oráclo que o filho iria destituir o pai e ela quis proteger Aquiles, quando era bebé, dos perigos que enfrentaria numa batalha, que previa ir enfrentar em adulto. Mergulhou o bebé no rio Estinge, segurando-o por um calcanhar e as águas tornaram todo o seu corpo invulnerável, a exceção do calcanhar.
Foi este ponto fraco que Páris atingiu e então o resto do corpo de Aquiles perdeu a proteção consebida pelo deus. Páris disparou uma segunda flecha e Aquiles caiu morto, atingido no coração. Era agora a vez dos gregos recuarem, transportando o cadaver de Aquiles para a respective tenda. A deusa Tétis foi até lá para chorar a morte do filho, fazendo-se acompanhar por nove musas e as nereidas, as ninfas dos mares filhas de Nereu. Aquiles desceu ao reino dos mortos onde Ulisses o viria a encontrar anos mais tardes, quando fazia a viagem de regresso da expediação a Tróia. Lá, o grande Aquiles, haveria de dizer a Ulisses que preferia ser o ultimo dos homens vivos, um pobre escravo que a maior das sombras dos mortos, um rei no reino das trevas. Ele era o maior dos guerreiros gregos da sua geração embora o julgamento final dele tivesse declarado que tinha disperdiçado a vida na Guerra e nas suas glórias.