quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
13:24 | 
Publicada por
roronoa zoro
Ninguém sabe o seu verdadeiro nome do homem a quem chamavam belerofonte, que era filho de Posídon e da deusa do mar Eurínome. «Belerofonte» significa «assassino de belero» em grego, era um diminuitivo e a história diz que ele matou um homem de corinto chamado Belero e fugiu para tirinte, para a corte do rei preto, que era irmão de Acrísio, o pai de Dánae e avô de Perseu. Eram irmãos gémeos mas estavam desavindos mesmo antes de terem nascido e tinham lutado pelo reino de argo, mas na época em que belerofonte chegou em busca do santuário, a desavença tinha finalmente sido apaziguada. O reino foi repartido e preto governava a sua parte da cidade de tirinte. Não foi o rei preto mas a mulher Estenebeia que se zangou com o recén chegado, que teve um destino como o do biblíco José ou do filho de Teseu, Hipólito. Quando Estenebeia se apaixonou por ele e tentou seduzi-lo, ele a rejeitou, assim os sentimentos de amor de Estenebeia transformara-se em fúria. Forçou-se a chorar copiosamente e depois correu para junto do marido gritando que belerofonte tinha tentando seduzi-la. Belerofonte protestou, mas foi atirado para uma masmorra, Preto não queria envolver-se directamente na morte de belerofonte, pois belerofonte tinha chegado a tirinte em busca do santuário e os deuses costumavam ser duros para com quem violasse as regras do santuário ao matar um suplicante. Então o rei preferiu enviar belerofonte para o sogro Ióbates, rei da Lícia, levando uma placa de cera onde estava escrito que ele tentara seduzir Estenebeia, e que tinha de ser morto.
Belerofonte e a Quimera
Ióbates mandou Belerofonte ir matar Quimera, um monstro aterrador que lançava fogo ao respirar. O primeiro terço de seu corpo era o de um leão, no meio era de uma cabra e em vez de pernas traseiras tinha anéis como uma serpente. Também há quem diga que a quimeria tinha as cabeça de leão, de uma cabra e de uma serpente, com a de cabra no meio do lombo e a cabeça de serpente agarrada a ponta da cauda. Atena e Posídon apoiaram Belerofonte, e sugeriram-lhe que viajasse até à nascente do Pirene, em Corinto. Ali ele viu um belo cavalo a lado, bebendo água na nascente. Era Pégaso, o filho de Posídon e Medusa, que tinha nascido do corpo morto de medusa após Perseu lhe ter dado um fim. Pégaso costumava viver no monte Hélicon com as musas. Mas naquele dia os deuses inspiraram o cavalo a lado para que deixasse a nascente e voasse para corinto, onde belerofonte estaria à espera dele com um freio de ouro, um presente de atena. O cavalo alado pôs-se imediato a caminho pois tratava-se do seu meio irmão, Pégaso tinha aprendido a confiar suficientemente no seu cavaleiro para enfrentar com ele o 
monstro quimera que soltava fogo ao respirar. E então começou a batalha, pégaso estava voando a volta da quimera que tinha um corpo pesado e não conseguia seguir os movimentos do cavalo alado, enquanto isso belerofonte acertava com setas nas partes do corpo do monstro. Em seguida, usou a lança pela primeira vez, ele tinha revestido a ponta da lança com chumbo e quando espetou na garganta de leão da quimera, as chamas do monstro derreteram o chumbo, e foi assim que a criatura se matou, queimando-se com o chumbo quente que o seu próprio fogo transformou em um arma letal. Seguidamente, Ióbates, mandou o herói combater as amazonas e os seus aliados Sólimos e o herói venceu com a ajuda de pégaso. Ióbates começou a ter medo do jovem que parecia invencível, e organizou uma emboscada para o armadilhando durante a sua volta, mas o herói voltou a triunfar, confrontado com homens armados , orou ao pai posídon, para que enviasse uma torrente de agua para afogar os inimigos na planície de Xanto. E só quando as mulheres da região sairám nuas é que ele mandou parar o diluvio, pois ficava sempre muito tímido na compania de mulheres sedutoras. Quando belerofonte matou quimera, Ióbates ficou a saber que os deuses o ajudavam e tomou a decisão sensata de lhe dar as boas vindas, descobriu a verdade sobre o que tinha acontecido em tirinte, e que belerofonte era inocente na acusação de sedução. Ofereceu então ao jovem a mão da filha e tornou-o herdeiro de Lícia. Belerofonte ficou loucamente orgulhoso com a boa sorte que tinha e começou a sonhar em voar até o Olimpo, como um deus, com a ajuda de pégaso. Montou o cavalo alado e começou a subir ao céu, mas Zeus mandou uma moscarda atacar pégaso que se empinou e fez com que belerofonte caisse no chão. Nesta queda, feriu a perna e perdeu as vistas de ambos os olhos, pelo que viveu numa profunda magóa até morrer. Por outro lado pégaso foi bem recebido pelos deuses no olimpo.
Belerofonte e a Quimera
Ióbates mandou Belerofonte ir matar Quimera, um monstro aterrador que lançava fogo ao respirar. O primeiro terço de seu corpo era o de um leão, no meio era de uma cabra e em vez de pernas traseiras tinha anéis como uma serpente. Também há quem diga que a quimeria tinha as cabeça de leão, de uma cabra e de uma serpente, com a de cabra no meio do lombo e a cabeça de serpente agarrada a ponta da cauda. Atena e Posídon apoiaram Belerofonte, e sugeriram-lhe que viajasse até à nascente do Pirene, em Corinto. Ali ele viu um belo cavalo a lado, bebendo água na nascente. Era Pégaso, o filho de Posídon e Medusa, que tinha nascido do corpo morto de medusa após Perseu lhe ter dado um fim. Pégaso costumava viver no monte Hélicon com as musas. Mas naquele dia os deuses inspiraram o cavalo a lado para que deixasse a nascente e voasse para corinto, onde belerofonte estaria à espera dele com um freio de ouro, um presente de atena. O cavalo alado pôs-se imediato a caminho pois tratava-se do seu meio irmão, Pégaso tinha aprendido a confiar suficientemente no seu cavaleiro para enfrentar com ele o 
monstro quimera que soltava fogo ao respirar. E então começou a batalha, pégaso estava voando a volta da quimera que tinha um corpo pesado e não conseguia seguir os movimentos do cavalo alado, enquanto isso belerofonte acertava com setas nas partes do corpo do monstro. Em seguida, usou a lança pela primeira vez, ele tinha revestido a ponta da lança com chumbo e quando espetou na garganta de leão da quimera, as chamas do monstro derreteram o chumbo, e foi assim que a criatura se matou, queimando-se com o chumbo quente que o seu próprio fogo transformou em um arma letal. Seguidamente, Ióbates, mandou o herói combater as amazonas e os seus aliados Sólimos e o herói venceu com a ajuda de pégaso. Ióbates começou a ter medo do jovem que parecia invencível, e organizou uma emboscada para o armadilhando durante a sua volta, mas o herói voltou a triunfar, confrontado com homens armados , orou ao pai posídon, para que enviasse uma torrente de agua para afogar os inimigos na planície de Xanto. E só quando as mulheres da região sairám nuas é que ele mandou parar o diluvio, pois ficava sempre muito tímido na compania de mulheres sedutoras. Quando belerofonte matou quimera, Ióbates ficou a saber que os deuses o ajudavam e tomou a decisão sensata de lhe dar as boas vindas, descobriu a verdade sobre o que tinha acontecido em tirinte, e que belerofonte era inocente na acusação de sedução. Ofereceu então ao jovem a mão da filha e tornou-o herdeiro de Lícia. Belerofonte ficou loucamente orgulhoso com a boa sorte que tinha e começou a sonhar em voar até o Olimpo, como um deus, com a ajuda de pégaso. Montou o cavalo alado e começou a subir ao céu, mas Zeus mandou uma moscarda atacar pégaso que se empinou e fez com que belerofonte caisse no chão. Nesta queda, feriu a perna e perdeu as vistas de ambos os olhos, pelo que viveu numa profunda magóa até morrer. Por outro lado pégaso foi bem recebido pelos deuses no olimpo.